Embrenhar-me pelo mundo entre mundos

Quero-me embrenhar entre lugares fugazes num mundo entre mundos, sem paradeiro, sem anúncio, sem ter um porto fixo. Onde ninguém me encontre. Onde ninguém me fira. O dizer que não disse, e dizer que disse mas não aquele dizer! Põe me louca, se já não o sou, pela minha natureza rebelde.
Grito por socorro com a voz muda, aquela que ainda me resta, a outra enlouqueceu e a sã demitiu-se. Choro sorrisos para esquecer a dor e afogar a mágoa, como se de um tanque se tratasse e a alma pudesse lavar!
Se não se consegue finalizar, então que se descubra a finalidade de um viver errante ….
Talvez entre linhas me sussurrem olhares interessantes, vastos ou apenas superficiais, à espera de um rodopio mágico de revelações, e quiçá, me façam apaixonar novamente por respirar!
Grito por socorro com a voz muda, aquela que ainda me resta, a outra enlouqueceu e a sã demitiu-se. Choro sorrisos para esquecer a dor e afogar a mágoa, como se de um tanque se tratasse e a alma pudesse lavar!
Se não se consegue finalizar, então que se descubra a finalidade de um viver errante ….
Talvez entre linhas me sussurrem olhares interessantes, vastos ou apenas superficiais, à espera de um rodopio mágico de revelações, e quiçá, me façam apaixonar novamente por respirar!
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